
Conheça as duas versões de capas feitas para o livro
Eu, cidadão do mundo. O livro conta a história de Ricardo, jovem convidado para coordenar as atividades do clube de uma pequena cidade. Tarefa que parecia simples, até ele descobrir o quão complexo é lidar com grupos de pessoas diferentes nas ideias, nos objetivos, nas atitudes. Ricardo descobre que conviver é difícil, liderar ainda mais, e tenta estabelecer entre todos um diálogo quase impossível.

O clube estabelece um paralelo com a sociedade, um microcosmo daquilo que vivemos em escala maior: questões que envolvem liderança, decisões comuns para interesses nem sempre convergentes, mas sobretudo, que exigem relações pautadas pela ética e pelo respeito.
Somos todos cidadãos do mundo e nele precisamos aprender a existir. Por isso, a primeira capa, de João Baptista da Costa Aguiar, inspirou-se num cenário cósmico no qual a palavra EU se insere como parte integrante. Já, Niky Venâncio criou a segunda capa, estampando a palavra EU sobre a representação do globo terrestre e a cercou de pegadas humanas: indivíduo, andarilho, em busca de si e do outro nesse vasto, vasto Mundo.
Duas interpertações para um mesmo texto que, ao falar sobre o Homem, permite inúmeras e ricas leituras.
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